Solo de guitarra na
alma entreaberta
na certa vão dizer que pari violinos
e que nunca fui muito justo com as palavras
Medo de ocasos e ocasiões especiais
Não mais sorrir pelos cotovelos
Não mais me envolver em novelos
ou novelas
Soltar as velas
da amargura
quem sabe a cura
aquela de voltar a ser criança
esteja além da Boa Esperança
esteja em mim desacordada
espalhada nos sete mares
da mulher na qual me fixo
Quero jogar meus botões no lixo
não são bons conselheiros
Mal servem pra me deixar vestido
E não posso mais ser bom
nem selvagem
na certa vão dizer que pari violinos
e que nunca fui muito justo com as palavras
Medo de ocasos e ocasiões especiais
Não mais sorrir pelos cotovelos
Não mais me envolver em novelos
ou novelas
Soltar as velas
da amargura
quem sabe a cura
aquela de voltar a ser criança
esteja além da Boa Esperança
esteja em mim desacordada
espalhada nos sete mares
da mulher na qual me fixo
Quero jogar meus botões no lixo
não são bons conselheiros
Mal servem pra me deixar vestido
E não posso mais ser bom
nem selvagem
não há volta da
viagem
que é o dizer do já
dito
só o conflito redime a
alma
mas tenhamos a calma
que só a solidão
apura
ser salvo não impedirá
a loucura
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