19 de setembro de 2012


Não me desvies de meu poema
Não diga que o problema
É de bebedeira ou apaixonite
Sei bem do meu não limite
E da vida que me rodeia
Como se eu fosse candeia
ou cavalo selvagem
e sei da voragem
que corrói
o humano
desculpe
mas não foi engano!

Um comentário:

Elimacuxi disse...

não foi por engano
a culpa é toda minha
atiro mesmo a todos os lados
e dou como erva daninha
se achas que é voraz demais
a ânsia de que se arvora
a vida que não se alinha
não me importa o que te cansa:
siga, rainha...
- mas siga sozinha!