Já fui
Escravo da sua beleza
E me quis à mesa
Como alegria e repasto
Mas estou gasto
De tanta palavra passada
Desta voz traficada dentro de mim
Sempre disse sim dizendo não
Foi excitante minha negação
Agora não sei mais
Preciso cantar a paz
Que há no sacrifício
Ossos do ofício
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